Apesar de atualmente incapaz, Via Expressa da Grande Florianópolis está no fim da fila no Dnit

Quem vê a Via Expressa (BR-282) abarrotada, diariamente, nem imagina o audacioso projeto que contempla sua ampliação para além das três faixas entregues, em 2020.


Projeto da Via Expressa e a conexão com a BR-101 - Divulgação/ND

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Projeto da Via Expressa e a conexão com a BR-101 – Divulgação/ND


Entroncamento da Via Expressa em Capoeiras, em Florianópolis - Divulgação/ND

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Entroncamento da Via Expressa em Capoeiras, em Florianópolis – Divulgação/ND


Projeto da Via Expressa, em Florianópolis; obra estimada em R$ 500 milhões - Divulgação/ND

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Projeto da Via Expressa, em Florianópolis; obra estimada em R$ 500 milhões – Divulgação/ND

O custo estimado (e desatualizado) para uma eventual obra ultrapassa os R$ 500 milhões.

O projeto está pronto desde 2015 e prevê, para além das atuais faixas de rolamento, vias marginais com duas pistas cada uma, passeios e ciclovias em ambos os sentidos.

Há um incremento também nos viadutos em Coqueiros, em Campinas e a rótula que dá acesso à BR-101, onde seria possível extinguir o atual modelo que prevê um “x” entre os veículos que precisam acessar a rodovia em direção ao sentido Norte.

O problema é que esse projeto não deve ser discutido antes de 2026. O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes), em contato com a Coluna Bom Dia por meio do superintendente regional Alysson Rodrigo de Andrade, lembra que existem mais prioridades nesse momento como a expansão da BR-282 que atravessa o Estado, bem como a conclusão da arrastada BR-470.

Alysson lembra, ainda, do Contorno de Santo Amaro da Imperatriz que, do aspecto burocrático, já teve início. A realidade da Via Expressa é de incapacidade. E a tendência é que ela se mantenha e consequentemente piore.

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