
Está bastante danificada a defensa de concreto da alça da BR-101 que dá acesso à Via Expressa, sentido Ilha de Santa Catarina. Há cerca de 10 dias um acidente no local piorou ainda mais o estado de conservação da estrutura que apresenta blocos de concreto “pendurados”, em direção à marginal que passa logo abaixo.
O colunista, inclusive, conseguiu escalar o local devido aos restos de entulho que se formaram rente à parede danificada. Também é possível ver muito resto veicular como cacos de vidro, restos de farol, pedaços de para-choques.
Como trata-se de jurisdição sobreposta por ser uma intersecção entre uma rodovia do DNIT (BR-282) e uma rodovia concessionada (Arteris Litoral Sul), a responsabilidade é “compartilhada”.
O problema é que no meio desse “compartilhamento” há uma situação grave e perigosa para quem transita no local que é um eixo da (i) mobilidade da Grande Florianópolis.
O Dnit, ao ser procurado, admitiu que a responsabilidade é de ambos, mas explicou que “nesse caso” é da empresa.
A concessionária, ao ser consultada, revelou que “vai fazer uma verificação no local” para, dessa forma, saber se é “de nossa responsabilidade”.
É importante lembrar: a poucos metros do local tem uma unidade de atendimento da Arteris Litoral Sul.
Mais desgaste na estrutura
Além curva que visivelmente apresenta os problemas, é possível constatar a falta de manutenção do local em toda a extensão, desde o começo da estrutura até o viaduto que passa por cima da BR-101 e dá entrada na Via Expressa.