Passou da hora de Florianópolis e São José trabalharem pela solução no túnel da Via Expressa

O último final de semana marcou o avanço da operação da Polícia Militar que, por meio do 22º Batalhão, vai em direção aos bairros de Florianópolis e São José nas imediações do túnel da Via Expressa (BR-282).


Câmeras constam no local; Polícia Militar, no entanto, se comprometeu com a vigilância 24h  - Diogo de Souza/ND

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Câmeras constam no local; Polícia Militar, no entanto, se comprometeu com a vigilância 24h – Diogo de Souza/ND


Polícia Militar realizou uma blitz na tarde desta segunda-feira (11) - Leo Munhoz/ND

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Polícia Militar realizou uma blitz na tarde desta segunda-feira (11) – Leo Munhoz/ND


Dnit vai reestruturar o local sob a Via Express - Dnit/Divulgação/ND

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Dnit vai reestruturar o local sob a Via Express – Dnit/Divulgação/ND

De maneira prática, uma espécie de mensagem do policiamento que, por questões óbvias, não pode permanecer 24 horas no local. Foram duas semanas nessa condição que, como explicou a comandante do batalhão, a tenente coronel Clarissa Dias Soares, não se trata de um trabalho da PM, mas sim, de uma força-tarefa.

“A força-tarefa passa por uma ação integrada”, resumiu a comandante ao lembrar que é um trabalho da PMSC, mas do Ministério Público, do Dnit e das prefeituras de Florianópolis e São José.

A explicação policial passa por um avanço do trabalho que, depois de saturar a região por mais de duas semanas, vai se distribuir pelos bairros das imediações que é o local onde as pessoas que permaneciam sob a Via Expressa, migraram.

A PMSC, inclusive, agendou para o próximo dia 1º o encontro que vai resultar na apresentação dos dados coletados ao longo desse começo de operação na região.

Abordagem social de Florianópolis e São José

A partir desse movimento da Polícia Militar, que já é de repercussão aos primeiros passos da força-tarefa, chegou (ou passou?) da hora da pro-atividade de Florianópolis e São José, que por meio das suas secretarias de Assistência Social, precisa colocar em prática o trabalho de abordagem.

Passadas quase três semanas do encontro mediado pelo Ministério Público, os municípios têm se revezado nos trabalhos de limpeza já que trata-se, também, de um ponto conhecido por descarte irregular de lixo.

Agora é preciso colocar a Assistência Social para agir e entregar uma solução que fique próxima da definição. O local, a região e a cansada comunidade esperam por isso há uma década.

Dnit

Conforme antecipado na coluna Bom Dia, ao longo desta terça-feira (26), o Dnit também apresentou sua “parte” da força-tarefa montada para amenizar o caos social da região.

O espaço vai receber uma série de serviços de manutenção, limpeza e proteção para a integridade da estrutura. O departamento ainda prevê a retirada das sacas de areia do lado leste do viaduto, com limpeza do terreno e recolhimento de lixo.

O pacote de ações ainda prevê, na sequência, aplicação de camadas de rocha – semelhante à solução do lado oeste – e vedação de acessos à estrutura. A obra tem prazo de conclusão em algumas semanas.

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