O projeto institucionalizado de cracolândia na Grande Florianópolis que ninguém quer assumir

Instalações em todo e qualquer canto da região; cena comum para quem passa pelo local – Foto: Diogo de Souza/ND

Situação envolvendo o viaduto de Campinas, que limita Florianópolis e São José, voltou a preocupar.

Outro dia, foi possível contar 32 pessoas que se revezavam na região, que está tomada pelo lixo, com cabos soltos e resquícios de fogueiras.

As defensas metálicas instaladas no local, há alguns meses, estão tortas e algumas deterioradas.

Na última quinta-feira (22) a PMSC esteve no local, ao longo da tarde, o que acabou amenizando a situação, mas bastou se retirar para que uma “turma” se reposicionasse.

O trabalho das autoridades precisa ser contínuo e em conjunto, caso contrário, vai definitivamente se consolidar como uma cracolândia.


Local limita os municípios da Grande Florianópolis - Diogo de Souza/ND

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Local limita os municípios da Grande Florianópolis – Diogo de Souza/ND


Situação envolvendo moradores em situação de rua, no limite entre São José e Florianópolis; todo mundo sabe que o ponto se transformou em um projeto de cracolândia - Diogo de Souza/ND

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Situação envolvendo moradores em situação de rua, no limite entre São José e Florianópolis; todo mundo sabe que o ponto se transformou em um projeto de cracolândia – Diogo de Souza/ND

Cracolândia na Grande Florianópolis vai e volta

Ainda em 2024, um trabalho liderado pelo Ministério Público, conseguiu impor uma ordem no local. O detalhe é que para que essa condição fosse mantida, efetivos da PMSC precisaram ficar no local de maneira ininterrupta.

Um trabalho que funciona, mas que exige um “braço” da PMSC que atualmente ela não tem.

Além disso, junto do policiamento ostensivo, o local precisa de serviços integrados entre as prefeituras e empresas de recolhimento de lixo.

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